O Rio Grande do Sul será um dos líderes do Pacto pela Restauração da Mata Atlântica, que prevê a recuperação de 15 milhões de hectares de vegetação nativa até 2050. O governo do Estado integra o conselho de coordenação do programa com outras 15 organizações governamentais, privadas e institucionais dos 11 estados brasileiros com áreas nativas. No Rio Grande do Sul, o bioma está presente em 13,5 milhões de hectares – 47% do território gaúcho.
Lançado terça-feira, em São Paulo, o pacto foi assinado pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema). Gerente executiva do Projeto de Conservação da Mata Atlântica da Sema, Vera Pitoni, destacou que o plano para restaurar a vegetação prevê muito mais do que o plantio de espécies arbóreas. ‘Será a reconstrução das complexas interações dos ecossistemas e biodiversidade local, o que exige diversidade florestal e de espécies animais.’
O grande objetivo é motivar instituições públicas e privadas, governos, empresas e proprietários de terras para unir esforços e recursos para a restauração da biodiversidade da Mata Atlântica. ‘Todos os parceiros vão construir as iniciativas, mas o pacto será o propulsor das ações, fomentando recursos e repassando orientações técnicas’, explica Vera.
Dados do pacto mostram que a área total de Mata Atlântica no Brasil é de 131 milhões de hectares. No solo gaúcho, o programa destaca 891,7 mil hectares como área potencial para restauração.
No portal http://www.pactomataatlantica.org.br/ constarão iniciativas. Um mapeamento feito pelo programa prioriza áreas para as restaurações, obedecendo a critérios de proximidade a unidades de conservação, zonas de ocorrência de espécies endêmicas/ameaçadas, locais degradados e de baixa aptidão agrícola.
Lançado terça-feira, em São Paulo, o pacto foi assinado pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema). Gerente executiva do Projeto de Conservação da Mata Atlântica da Sema, Vera Pitoni, destacou que o plano para restaurar a vegetação prevê muito mais do que o plantio de espécies arbóreas. ‘Será a reconstrução das complexas interações dos ecossistemas e biodiversidade local, o que exige diversidade florestal e de espécies animais.’
O grande objetivo é motivar instituições públicas e privadas, governos, empresas e proprietários de terras para unir esforços e recursos para a restauração da biodiversidade da Mata Atlântica. ‘Todos os parceiros vão construir as iniciativas, mas o pacto será o propulsor das ações, fomentando recursos e repassando orientações técnicas’, explica Vera.
Dados do pacto mostram que a área total de Mata Atlântica no Brasil é de 131 milhões de hectares. No solo gaúcho, o programa destaca 891,7 mil hectares como área potencial para restauração.
No portal http://www.pactomataatlantica.org.br/ constarão iniciativas. Um mapeamento feito pelo programa prioriza áreas para as restaurações, obedecendo a critérios de proximidade a unidades de conservação, zonas de ocorrência de espécies endêmicas/ameaçadas, locais degradados e de baixa aptidão agrícola.
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